Aulas de Português (para o Anónimo das 15:16 de hoje)

E porque hoje estou de bom humor (afinal é SEXTA-FEIRA)... até vou dar umas aulas gratuitas de português!


Não se escreve "Projedicaram" mas sim, "Prejudicaram".


"Jente" também não está bem escrito, meu caro "ANÓNIMO", é com "G".
Mas deixa lá clarificar isto melhor não vás tu escrever da próxima vez "Jenge".
É com "G" no início, ou seja "Gente".


Queres ser anónimo? Ok, mas sê-lo com classe! Daqueles que desperta o interesse em querer conhecer.


Uma pessoa que escreve "Projedicaram" e "Jente" não tem interesse nenhum. Vai por mim!
Ó M, tu até tens alguns encantos (presumo eu)! Deixa-te de paneleirices e faz-te à vida!

Anonimus

Gosto de gente anónima.
Gente sem caráter, sem rosto, SEM TOMATES!
Gentinha, gentalha,...


Gosto quando acham que ninguém sabe quem são!
Fazem-me rir pela sua mediocridade,
Por teimarem viver uma vidinha parva
(em vez de seguirem em frente: mais altivos, fortes e seguros).
Acho piada (para não dizer pena)!




A todos os Anónimos da blogosfera: BOM FIM DE SEMANA!

LINDO! Simplesmente...

Quando tu és tudo que sou!

Celebremos...

Hoje é sexta!!! Yuppie!!!

Este fim de semana promete! 

1. Jantar fantástico com o papi
2. Cluedo, cluedo, cluedo... que grande barrigada!
3. Sessão fotográfica na melhor companhia do MUNDO!
4. Dormir mais um bocadinho
e... etc, etc, etc.

Quero agradecer-te...

1. Pelos inúmeros pequenos almoços


2. Pelos beijinhos matinais

3. Por falares “ucraniano” comigo

4. Pelos abraços

5. Pelas danças

6. Pela roupa que preparas para o dia seguinte

7. Pelo teu sorriso

8. Pela preocupação que tens comigo

9. Pela companhia que me fazes

10. Pela presença em momentos menos bons

11. Pelas orações que fazes antes de deitar

12. Por partilhares comigo as tuas coisas, as tuas preocupações,…

13. Por me entenderes tão bem

14. Pelo mimo

15. Por me teres feito sonhar novamente



Quero agradecer-te por me teres escolhido!

I was proposed,....

...and I said YES!!!

[...]

... um dia que se adivinha muito feliz!!!

[...]

Gosto de te olhar nos olhos…


Gosto do que neles vejo.

Vejo-me a mim em ti!

Num só.

 

Celebremos...

Feito
Um rio
Que mansamente
Brota da terra
E começa seu curso
Aumentando, a vida, o natural.
Assim é o amor
Que nasce no coração,
Delicadamente,
E começa o seu rito
Crescer da paixão
Na entrega de corpos e almas...

Carlos Alberto de Farias, Nascer

Temos saudades!!!

e por cá dança-se...

Adoro-te!

Por isso e muito mais...

O que mais temia... aconteceu...

...só cá faltava a cereja...


De facto hoje não está a ser um dia fácil...

Há dias assim...

Papi está hospitalizado desde sábado...

Tio Aníbal acabou de falecer...

Bolas que isto hoje não está nada fácil!

...e porque hoje é sexta-feira...

YUPPIE!!!

Neste fim de semana apenas quero descansar de não fazer nada!!!

[...]

...este fim de semana já cheira a saudade...

[...]

...acho que ainda não to tinha dito hoje...

Como dizer-te que te amo (em reciprocidade)

Pois...de facto não és poeta, mas tens um coração GRANDE!

Como dizer-te que te amo com palavras
simples, claras e convincentes, que não
deixem dúvida alguma.

Como dizer-te que te amo, quando
meus olhos não sabem ver-te de outra
maneira, mais que amorosamente.

Como dizer-te que te amo, se sabes
que não sou capaz de ferir-te, nem demonstrar
minha perturbação diante de teu silêncio culpável.

Como dizer-te que te amo, adivinhes
que meu futuro não posso vislumbra-lo sem ti
e meus passos são quase um eco dos teus.

Como dizer-te que te amo, quando sei
que sou prisioneiro de tuas promessas
e teus braços, de teu olhar e de teu sorriso.

Como dizer-te que te amo
quando minha vida faz muitos anos
consiste em formar parte com a tua
para sempre e por sempre.

Como dizer-te que te amo,
se consta que o simples
pensamento de perder-te
me tira a respiração.

Como dizer-te que te amo,
sem fazer-te prisioneira deste
sentimento e que minha força
reside em amar-te como o faço.

Como dizer-te que te amo mais que a mim mesmo
que foste que pôs esse formoso sentimento
em meu peito, o qual sempre florescerá em meu
coração.

Sobra dizer-te que te amo porque…

Tu és minha lua e meu sol
o ar que respiro, parte de minha alma,
e o mais que agradeço a Deus.

Como dizer-te que te amo…

Quando tu és tudo que sou!   PP

Bom dia!!!

Apesar da chuva, do vento e do frio...
Acordei com sol e calor dentro de mim...

Estou grata.

Tem graça...

"O principal significado da tulipa é o amor perfeito..."

[per una data speciale]

É dos pormenores que tiramos maior significado.

"Guarda"

BOM DIA!!!

A cada dia procuro renascer mais forte.
A cada dia procuro arriscar ser feliz.

Hoje sinto-me com o coração pequenino...pálido.
Há dias assim...

Às vezes fazemos opções que nos parecem certas, por pensarmos estarem equilibradas entre o pensar e o sentir. Às vezes as opções são as correctas.

Brindemos!

Brindemos a um novo despertar.

Ao novo sol que começa a surgir

À nova luz que ilumina e acalenta por dentro.

Brindemos à vida que renasce lentamente.

Mais forte, mais vigorosa, mais vibrante.

Ao sorriso que volta.

Aos olhos que procuram.

À vontade que alcança.

Brindemos!

Ao novo amanhecer da alma.

Yupie!!!

Porque hoje é sexta e estou cheia de planos!!!


Yupie!!!

Aqui vivi, chorei, revivi, sonhei, sorri, agradeci, emocionei-me… aqui mergulhei em mim e partilhei-o sem temores.


Partilhei com amigos e desconhecidos,… aqui sempre fui eu.

Sempre me senti bem neste cantinho. O Meu Cantinho… não sei porque estive afastada durante tanto tempo…não sei que caminhos fiz nesta ausência de mim…



Hoje voltei!

Voltei-me para mim!

Voltei a apaixonar-me por aquilo que sou!

 

Separação é sempre uma grande dor! Não importa se é causada ou se é sentida. Não importa quem pediu, pouco importa quem percebeu que a morte de um sentimento nos separou.


Acabar algo que se julgou ser para sempre é sempre um duro golpe…ambos sofrem pelo desfazer de planos e projetos comuns, pelo desfazer de sonhos,…e cada um volta àquilo que era antes…devagar e à procura de novas rotinas, à espera que outras coisas nos alegrem a alma na esperança de voltar a preencher o vazio que fica e que não tem necessariamente que ser outra pessoa.



Os espaços que partilhávamos já não são os mesmos, pois sempre fizeram mais sentido quando partilhados pelos dois…o teu cheiro permanece ali e se não o quero sentir também não quero que se dilua…quero que fique, quero que se entranhe em mim pela alegria e pela paz que sempre me deu…



Fui traída pelo esvaziar de sonhos…que voaram não sei bem para onde. Apenas sei que se foram…que morreram em mim…e não seria justo manter-te ali…eu vazia e tu pleno de Amor e Vida…



A separação empurra a nossa vida para um novo ciclo, um novo recomeço, uma nova procura de motivos para se ser feliz…A separação não é o fim, é apenas o recomeço.



E hoje, recomeço sem ti e tu recomeças sem mim…apenas carregando no coração tudo o que sempre fomos: almas gémeas!

BOM DIA!!

Hoje sabe a sexta!

pois...mas que molha, molha...

Venham as hunter!!!

no words...just silence.

O mundo perdeu uma flor

mas o céu ganhou uma estrela.

Beijinho grande, Lígia.



Natalidade...

Hoje é dia de encher balões, estourar "piñatas", empanturrar-me com bolo, apagar velas, abrir presentes, ouvir os parabéns [desafinados],...

Hoje o dia tem sido repleto de miminhos... às vezes não tenho noção do quanto as pessoas me querem bem...

Tenho tido boas surpresas.

Estou grata. Grata a todos. Especialmente aos meus pais.

Terminou a história…

…a história dos alhos. Sexta feira chego a casa e eis que cerca de 1 hora depois tocam insistentemente na campainha.


Era um senhor a reclamar os alhos. Subiu, pegou no dito saco e apenas referiu que o “Dr. Pedro” pedia desculpas e, em modo de reclamação, que já se tinha dirigido várias vezes ao meu apartamento para os ir buscar. Nem um obrigado! Na volta eu é que tinha de agradecer, pois o senhor veio contribuir para que a minha despensa passasse a ter mais espaço.

Na verdade, o dito senhor é o sogro do meu vizinho de baixo (aquele que perdeu os “ditos cujos”, lembram-se?) e usou o nome do meu vizinho de cima (o “Dr. Pedro”) como desculpa. E quando me preparava para retirar o meu aviso do elevador… E não é que o raio do homem “arrancou” o meu papelucho do elevador!? Que falta de educação, cultura, respeito, bom senso, … fiquei possuída, pois ainda por cima eu o tinha assinado.

Agora só me resta que o “Dr. Pedro” regresse de férias e tenha a oportunidade de me cruzar com ele para lhe perguntar pelos alhos (rsrsrsrsrsrs). Não, não o farei mas questiono-me se as pessoas acharão que eu tenho cara de loira…pois, se calhar…

Regressei de umas maravilhosas e merecidíssimas férias! Regressei e eis que me colocam à porta de casa um saco da Rádio Popular (desculpem a publicidade) com alhos caseiros. SIM! Um saco com alhos.


Desconhecendo a sua proveniência recolhi o dito saco e guardei-o na minha despensa na expectativa de que alguém ou se “chibasse” (dizendo ser uma oferta a mim dirigida) ou os procurasse (por inadvertidamente os terem deixado encostadinhos à porta da minha casa). Óbvio está que não os iria deixar onde os encontrei…

Esperei um par de dias e nada aconteceu… Decidi escrever e colar no elevador um recado informando os “caros condóminos” de que sou possuidora de um saco de alhos caseiros comercializados pela Rádio Popular e que julgo não me terem sido ofertados, agradecendo que o destinatário de tão criativa oferta se dirigisse até a minha casa para os ir reclamar. Pois bem, até agora nada! Ninguém se “chiba” e o papelito continua pendurado no elevador…

Será que a oferta era mesmo para mim de algum admirador secreto? Será alguma indirecta de alguém que me julga vampira, com mau hálito e problemas circulatórios?

Hmmmm…quer-me parecer que a oferta era destinada ao meu tão “educado” vizinho e que alguém por azar (azar dele) se enganou no andar…e agora não tem “ditos cujos” para tocar à minha campainha depois da figura triste que fez da última vez que me “visitou”…

Já me apeteceu abordar a questão de outras formas:

1. Colocar um cartaz à porta do prédio: “Trocam-se alhos por bugalhos”

2. Colocar uma nota: “Agradeço a oferta e como forma de retribuir a simpatia deixo aqui um saquinho de feijão” ou em alternativa “Todas as ofertas que contribuirão para as obras de insonorização da casa do Sr. X (o meu vizinho de baixo) deverão ser colocadas à porta do apartamento X (do meu vizinho de baixo)”

3. Desfazer as cabeças de alho e comprar uma fisga para acertar na vizinhança menos simpática (o meu vizinho de baixo)



Na verdade, este fim de semana, os alhos terão um final mais trágico: irão directamente para o contentor do lixo visto não saber a sua proveniência, assim à Sancho Pança: Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay.

Faltam 2 dias!!!

O meu vizinho de baixo…

Tenho um vizinho. Um vizinho e uma vizinha. Casados, mas sem indícios de existir diálogo entre eles. Sem filhos. Sérios. Perdão, carrancudos! Assim é que é! Sabem, daquelas pessoas a quem cumprimentamos e cuja resposta é qualquer coisa como: kghsdfgfwrfbjljtwo. Ah?

Com a mania que sabem tudo sobre regras e regrinhas de Gestão de Condomínios. Com a mania que mandam no prédio todo porque assim dita a antiguidade. Com a mania que ajudam todas as pessoas porque uma vez lhe perguntamos onde fica a casa do lixo.

Estão a ver, não estão?

Pois este casalito acorda todos os dias às 5 da matina. Vão trabalhar. E como têm um horário muito diferente ao chamado “normal”, deitam-se cedo. E como ele tem dificuldade em lidar com o barulho isolou a casa. Colocou uma fita isoladora adquirida numa dessas casas de venda de material de bricolage e toca a forrar portas e janelas. E disse-me ele uma dia: “…é para não ser incomodado pela vizinhança que usa o elevador. Aconselho-a a fazer o mesmo”. Eu pensei: o homem fica incomodado com o entra e sai das duas famílias que vivem ao lado? Bem!

Noutro qualquer dia disse-me ele que quando viesse morar para o apartamento iria dar-me conta que o meu vizinho de cima faz muito barulho, que já o tentaria abordar mas o meu vizinho de cima (homem sensato!) lhe virou as costas. E eu pensei: “O homem ouve o meu vizinho de cima!? Ou isto é uma construção de m*rda ou o gajo faz verdadeiras festarolas ou este que tenho aqui à minha frente tem um problema qualquer que me está a escapar.

Pois bem, constata-se ser a última hipótese…

Os “confrontos”:

1.º “confronto”: toca à campainha tipo 22h30 (ainda não morava no apartamento) e pede-me delicadamente para não usar tacões. Anui. Claro!
Parva! Nem reparei que poderia estar a incomodar, andava eu tão ocupada com os meus afazeres. Pedi-lhe desculpa e desse dia em diante a primeira coisa que faço quando chego a casa é tirar os sapatos e calçar chinelos.

2.º “confronto”: tem uma conversa com a minha mãe queixando-se de uma série de coisas, nomeadamente: abro e fecho estores, fico a conversar pela noite dentro na varanda do quarto de hóspedes, faço barulho na sala, ouvem-se gargalhadas, ouvem-se os meus chinelos pela casa pelo que sabe sempre em qual compartimento me encontro,…
Consciente de que deveria falar com ele e não receber recados via mami, no dia seguinte lá me dirigi à casa dele. Recebeu-me com quatro pedras na mão mal abriu a porta. Eu com toda a minha sensatez lá o fiz perceber que não vinha reclamar, apenas queria entender qual era o problema. E lá chegamos à conclusão que o único compartimento da casa onde ele não ouvia barulho, era a cozinha. A partir desse dia passei a entrar em casa em bicos de pé, a ter o cuidado de não abrir e descer estores a partir de uma determinada hora, deixei de pôr música, passei a pedir a quem está comigo que fale mais baixinho e eu própria quase passei a sussurrar dentro da minha casa,… apesar de achar um pouco exagerado, optei por ter estes cuidados porque o casalinho pediu com modos e porque (coitados!) acordam a 5 da matina.

3.º “confronto”: estava na cozinha a conversar e a trabalhar (saliente-se que a minha ferramenta de trabalho é um computador!). Alguém cola o dedo na minha campainha. Lá fui eu ver quem seria deduzindo logo quem fosse. E lá estava ele com cara de transtornado, de pijaminha de flanela, com a barba por fazer,…num tom agressivo diz-me: “É quase meia noite, eu levanto-me às 5 da manhã, é sempre a mesma m*rda, f*da-se, vou chamar a polícia,…” e vira-me as costas.
Por entre o seu papagaiado consegui dizer: “…tenha calma…, eu estou na cozinha (o local onde supostamente não ouvia barulho)…, estou a trabalhar,…” e nada! Quando me disse que iria chamar a polícia…respondi-lhe com toda a minha calma: “Chame”. E assim que me virou as costas ainda consegui dizer: “A sua atitude é uma falta de respeito…” Dormi muito mal nessa noite...
Se eu fosse gajo, aposto que eu teria levado um murro!!! Bem, pelo menos poupava-me do papagaiado!

E agora o que é que eu faço?

Pois, vou apresentar o assunto na próxima reunião de condomínio!

E mais: todas as medidas que eu achar absurdas (sussurrar, entrar em casa em bicos de pé, não poder estar na minha varanda a conversar até a hora que me der na real gana, não subir nem descer estores,…) estão banidas do regulamento interno da minha casinha! Quem não estiver bem que se mude! Bolas!

E da próxima, sou eu quem chama a polícia! Nem sequer ameaço, chamo mesmo!


Existe gentinha que não suporta a alegria dos outros...





Bom fim de semana!!

Próximas paragens... Yupie!!!

Bonito...

Por favor, não me analise
Não fique procurando cada ponto fraco meu.
Se ninguém resiste a uma análise profunda,
Quanto mais eu...
Ciumento, exigente, inseguro, carente.
Todo cheio de marcas que a vida deixou.
Vejo em cada grito de exigência
Um pedido de carência, um pedido de amor.
Amor é síntese
É uma integração de dados
Não há que tirar nem pôr
Não me corte em fatias
Ninguém consegue abraçar um pedaço
Me envolva todo em seus braços
E eu serei o perfeito amor.


Mário Quintana

[...]

E por vezes pergunto-me…

haverá mais alguém capaz de me beijar as mãos em jeito de despedida?

Nah! Por isso, e muito mais, os meus olhos continuam à procura dos teus…

Seria mais ou menos isto (noutros tons)

Gosto dos botões.

Adoro, adoro, adoro

O difícil vai ser escolher...para o hall de entrada.

Adoro estas quartas a saber a sextas!!!

No regrets...

...let it rain

          

      ...just live!

                              

De vez em quando fico assim... com o coração apertado.

Na ansiedade
Na expectativa...

À espera que o tempo passe
E o presente se torne mais distante.

Bolas, nunca mais é hora de ir para casa!!!