passos
e entre os passos a brisa
em passadas compassadas e mais além descontraídas.
Silêncio!
ouve-se a brisa nos cortinados da casa
e as folhas douradas sacudidas caem no chão.
De novo o silêncio!
e continuam os passos
agora mais lentos.
E senta-se um corpo quase desnudo em desalento.
as lágrimas entoam no chão
trazendo à memória o rio salgado.
Silêncio!
E ouve-se o GRITO.
retomam-se os passos
um olhar mais atento
renasço por dentro.
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