sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Às vezes é no silêncio que se encontram as respostas
Na quietude
Na esperança…

Às vezes quando chegas de mansinho
E me acolhes com as pontas dos teus dedos
E me albergas nos teus braços
Encontro o apaziguamento comigo…

E assim ficamos… olhando-nos por dentro
Em silêncio.

Os nossos olhos
Depois de um longo compasso de espera
Enchem-se de orvalho…

Apenas os dedos percorrem cada milímetro da face…
Vagueando…
Até irromper num sorriso franco e feliz!

1 comentário:

morfeu disse...

Em todos os silêncios tu estás.
Em cada um dos meus pensamentos tu estás.
Em ausência ou presença, em palavra ou vazio, estás sempre.
Onde estou eu, tu estás sempre.

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