sexta-feira, 6 de novembro de 2009



Nasceste de um ventre
Numa família
Num mundo que não escolheste.
Às vezes sopa quente
Por vezes um pouco de pão.
Poucas vezes uma mão carinhosa
Mas nunca palavras de amor.
E cresceste…com pouco.
Quase sem nada viveste
Na tua solidão.

Esperaste apenas que a vida fugisse a galope!

Todos deveriam ter o direito a sorrir
Desde o ventre!

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