domingo, 7 de fevereiro de 2010



Pudesse o céu tornar-se tão azul, tão límpido, tão claro

como o som dos teus passos a chegar...


Pudesse eu cantar-te a madrugada debruçada na janela do teu olhar


Sonhando o teu beijo quente no meu rosto arrefecido pela brisa nocturna


Sentindo as tuas mãos suaves e carinhosas num abraço


Pudesse eu num gesto desfazer as tuas memórias... e criar laços

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